Bitcoin Miner Bitfarms inicia produção na Argentina e aumenta Hashrate para 4,1 EH/s



A mineradora de Bitcoin (BTC) Bitfarms (BITF) iniciou a produção na Argentina, aumentando seu poder de computação, ou hashrate, para 4,1 exahash/segundo (EH/s).

A mineradora canadense adicionou 10 megawatts (MW) de capacidade de energia ao seu portfólio, mas pretende colocar em operação um total de 50 MW em incrementos de 10 MW em um armazém na Argentina até o final do ano, de acordo com um comunicado de imprensa em Segunda-feira. A Bitfarms iniciou a construção de um segundo armazém de 50 MW no país, que deverá ser concluído no início do segundo trimestre de 2023, informou o comunicado de imprensa.

“Com preços atrativos de eletricidade estabelecidos no ano passado sob um contrato de energia privado de oito anos, espera-se que ambas as instalações reduzam os custos gerais de energia para nosso portfólio, apesar do aumento dos custos de commodities no mercado de energia”, Geoff Morphy, presidente e diretor de operações da Bitfarms, disse no comunicado de imprensa.

A Bitfarms espera que o custo de energia na mina de bitcoin de 50 MW que foi iniciada, localizada em Rio Cuarto, seja o mais baixo entre os 10 sites em seu portfólio.

A expansão da Argentina também marca o quarto país em que a Bitfarms minera, sendo os outros três Estados Unidos, Canadá e Paraguai. Essa diversificação jurisdicional protege a empresa de “riscos geográficos e climáticos”, disse Morphy no comunicado.

Os mineradores que não se diversificaram geograficamente às vezes tiveram dificuldade em colocar a produção em funcionamento após serem atingidos por eventos climáticos ou políticos. Por exemplo, a Marathon Digital Holdings (MARA) viu 75% de seu hashrate desconecte depois que uma tempestade atingiu seu principal local de operação em Montana.

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