COMO MINERAR CRIPTOMOEDAS – RIG de Mineração Nível 0 – Pobre Edition



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COMO MINERAR CRIPTOMOEDAS – DIRECIONADO PARA LEIGOS – POR LUCAS LIMA
1 – ENERGIA ELÉTRICA
Primeiramente vamos precisar de energia item crucial na questão da mineração. Pois uma mineração rentável não pode consumir mais energia do que se ganha em valores.
Por exemplo, se para manter meus equipamentos ligados eu gasto cerca de 500 Reais com eletricidade, e o meu retorno com a mineração é de 300 Reais, a mineração não está compensando e estarei perdendo dinheiro.
Pois estamos falando de equipamentos que ficarão ligados 24 horas por dia durante 365 dias por ano enquanto durar a vida útil dos componentes.

2 – INTERNET
Apenas com um celular carregado e conectado à internet conseguimos minerar, mas este não é o foco deste vídeo.
No nosso caso, iremos minerar da forma tradicional (POW), com um computador de mesa e algumas placas de vídeo (VGA).
Tendo internet e energia à disposição, vamos iniciar montando os Hardwares, ou seja, os componentes físicos (que você chuta) necessários para colocar em prática a tal mineração de criptomoedas.

3 – PLACA MÃE
Começaremos pela mãe de todas, a placa mãe. É nela que serão encaixadas as demais peças para começarmos a mineração.
A maioria das placas tem um sistema operacional próprio, normalmente chamado de BIOS, esse sistema que gerencia toda a placa e é tão vital quanto a mesma, por isso deve sempre estar ATUALIZADO.
Basicamente é composta por entradas e saídas, entram na placa mãe o processador, cooler, memória ram, hd/ssd, dispositivos usb, internet, placas de vídeo e outros, esses são esses os componentes que precisamos para minerar.
Existem diversos tipos de placas e até exclusivas para mineração. A quantidade de entradas para placa de vídeo disponível em cada placa mãe também é importante, são chamados slots PCI-express.

4 – PROCESSADOR
O processador escolhido de acordo com a placa mãe não irá interferir nessa mineração em si, porém é requisito obrigatório para podermos começar, pois sem ele a placa não “pensa”.
Em um computador de uso comum, é ele que geralmente faz todo trabalho pesado, mas no caso da mineração o quem faz isso é a placa de vídeo.
Um processador mais antigo de 10 anos atrás é o que eu uso hoje em dia e entrega a mesma coisa que um atual. Para mineração não devemos nos preocupar tanto com esse componente.
Geralmente vem acompanhado de um cooler box, que é um dissipador de calor de alumínio com um ventilador em cima.

5 – MEMÓRIA RAM
A memória ram que também será direcionada pela placa mãe, pode ser de tamanhos pequenos, comecei a minerar com apenas uma unidade de 2gb, porém senti a necessidade de aumentar o desempenho e hoje tenho 2 unidades instaladas, uma de 8gb e a outra de 2gb. A quantidade de memória ram recomendada é 8gb, mas se não tiver os 8, faça com o que tens em mãos, o importante é começar.

6 – SISTEMA OPERACIONAL
O sistema operacional, SOFTWARE (que você xinga), é importantíssimo, pois ele quem irá gerenciar as placas de vídeo, internet e demais itens da mineração. Existem vários, os mais comuns são hive os (baseado em Linux) e nicehash, porém também conseguimos minerar com o Windows. Recomendo usar o hiveos.

7 – SSD – PENDRIVE –HD
Esse sistema operacional é instalado fisicamente em um SSD, geralmente recomendado para mineração, mas pode também ser instalado em pendrive ou hd comum.

6 DE NOVO –SISTEMA OPERACIONAL
Voltando a falar do sistema operacional, utilizaremos o HIVEOS, um dos mais famosos e usados atualmente pelos mineradores. Nele teremos que fazer algumas configurações, como indicar a carteira onde irão ser pagos os resultados da mineração, o software minerador (quem faz o trabalho bruto através das VGA), e a pool que é o grupo que entrará para poder minerar, pois imaginemos uma pedreira, quanto mais picaretas quebrando os blocos de pedra, mais rápido teremos resultados, resultados esses divididos por quem está na labuta (minerador).

8 – CRIPTOMOEDA
A moeda escolhida será o norte da mineração, o alvo. A moeda mais rentável para mineração com placas de vídeo hoje em dia é o Ethereum, custando cerca de 22 mil reais uma unidade. Cada segundo que se passa minerando, são confirmações de transações e cada confirmação (quebra de bloco) gera uma fração da criptomoeda para quem está minerando. Para mais informações pesquise sobre blockchain e proof of work.

9 – CARTEIRA – WALLET
O resultado, os ganhos da mineração são depositados em uma carteira, podendo ser um endereço virtual ou uma carteira física mesmo, como um dispositivo usb. Temos também corretoras que já oferecem um endereço de carteira para nós, a mais conhecida é a binance, mas temos diversas outras. O endereço da carteira é onde serão depositadas as suas frações de ethereum mineradas pela pool, ou pelo grupo. Geralmente formado por 42 caracteres. Por exemplo 0xAb6S11D3BfD9DDE2e07627c89AS3b5AB2e32161D, esse endereço será apontado lá no sistema operacional HIVEOS.

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