Coreia do Sul prende 3 em investigação multibilionária ligada a criptomoedas: relatório



Os promotores sul-coreanos fizeram as primeiras prisões em uma grande investigação envolvendo transações “anormais” de câmbio e investimentos em criptomoedas, um meio de comunicação local relatado na quinta feira.

As três pessoas presas estavam ligadas a uma plataforma de remessas que transferiu 400 bilhões de wons sul-coreanos (cerca de US$ 307 milhões) para o exterior por meio de um banco multinacional em Seul, segundo o relatório.

As alegações contra os três incluem “criar empresas de papel e operar um negócio de negociação de criptomoedas sem registro”. Bloomberg relatado.

As prisões fazem parte de uma investigação maior envolvendo dois grandes bancos comerciais locais Woori e Shinhan, que transferiram US$ 3,4 bilhões em fundos para o exterior e possíveis ligações a “atividades ilegais relacionadas a criptomoedas”. Bloomberg informado no final de julho.

A reportagem da mídia local também disse que o acusado pode ter tentado tirar vantagem do “kimchi premium“, que é uma discrepância no preço do bitcoin, onde a criptomoeda é vendida por taxas mais altas nas bolsas sul-coreanas em comparação com outras plataformas de negociação global.

A Coreia do Sul está reprimindo a indústria de criptomoedas local após o colapso do Terraform Labs no início deste ano. Em julho, as autoridades invadiram a casa do cofundador do Terra, Daniel Shin, bem como os escritórios de sete exchanges de criptomoedas ligadas à empresa.

Reguladores financeiros e legisladores do país também estão planejando acelerar a revisão de novas contas de criptomoedas, disse Kim Joo-hyun, presidente da Comissão de Serviços Financeiros da Coreia do Sul, na quinta-feira.

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